2 de março de 1995. Maria esta sozinha novamente, ela olha em volta e percebe que as janelas estão bloqueadas. A fome a consumia, seus músculos pediam por sangue. Ela tenta arrombar a porta, estava fraca demais para fazer isso. Eis que uma voz grave ecoa pela casa: – hora, hora, a bela adormecida acordou em fim. Mas acho que daqui não deveria sair, linda.
Maria reluta com raiva: - Seu desgraçado filho da mãe, quando te achar vou pegar essa sua língua grande e arrancar ela, seu merda! Nesse momento ele aparece, Maria novamente vai para cima dele, mas dessa vez ela não da nem dois passos e cai. Ele olha para ela e fala: - Caramba você está só o pó da rabiola, precisa comer, afinal o meu trabalho é te ajudar. Ele tenta pegar ela no colo, mas ela fica se mexendo muito então o jeito foi carregar ela no ombro dentro de um saco de feijão.
Era de noite, ninguém poderia velos, ele a tira do saco e manda beber o sangue das cabras, 
ela nem pensa duas vezes. Depois de beber o sangue de quatro cabras, enquanto ela se preparava para beber a 5º cabra, uma luz se acende e um homem aparece. -Tem alguém ai ? .Os dois correm bem rápido.
Retrato falado do chupa cabra.
ela nem pensa duas vezes. Depois de beber o sangue de quatro cabras, enquanto ela se preparava para beber a 5º cabra, uma luz se acende e um homem aparece. -Tem alguém ai ? .Os dois correm bem rápido.
Retrato falado do chupa cabra.
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