9 de fevereiro de 1995. Maria era dona de uma franquia de casacos de pele, jaquetas de couro e etc. Suas lojas se espalhavam pelo o mundo. Ela estava de ferias em Porto Rico. Ela era de origem porto riquinha e por isso tinha uma amiga que morava lá, conhecia todos os mercados, ela adorava cozinhar.
Enquanto andava pela feira conheceu um rapaz charmoso e um tanto misterioso. O homem conversa com Maria e a convida para jantar, é claro que Maria aceitou. De noite o rapaz aparece para busca-la.
Maria usava um belo vestido azul marinho escuro com uma echarpe de raposa. Quando o carro parou, Maria leva uma pancada na cabeça e desmaia. Ao acordar Maria ouvi o homem conversando com alguém, o homem grita e depois nada mais se escuta. Maria dorme novamente. Quando acorda sua cabeça doía muito, tudo girava e seu queixo doía como se tivessem enfiado agulhas. Ela olha em volta e vê um rato, seu impulso foi involuntário, ela pegou o rato e o devorou, mastigava como se fosse uma uva. Ao olhar para o lado Maria vê um homem, próximo a ela parado com um olhar esnobe, ela levantou usando todas as forças que tinha e avança contra ele dando um grito, Maria se transforma, seus dedos ficam longos e sua boca abre como se não houvesse limites, ela solta um grunhido auto e fino. O homem da um soco em Maria, que lhe arranca uma presa inferior, Maria com a boca sangrando pega o braço do homem e desloca o ombro com um puxão. O homem olha para Maria com ar de deboche, e fala: – olha garota se você soubesse o que eu fiz para você, você me agradeceria. Nisso ele da um soco em Maria, que cai desacordada.
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